A produção chamada, “Resíduo da Alma”, juntará subgêneros do metal extremo com a cultura indígena, uma união que partiu de um movimento artístico que a banda tupinambarana pertence.
Fotos: Divulgação
Essa será a terceira etapa do processo e acontecerá no Hs-Studio, em Manaus, capital do estado.
A quarta etapa será a divulgação do álbum, que deverá estar finalizado no início de março deste ano. O lançamento de “Kohva – Resíduo da Alma” se dará de maneira virtual, através das plataformas do YouTube (vídeos), Spotify (músicas) e Letras.com (música e letra). Uma campanha de apresentação também será feita nas redes sociais da banda, especialmente no Facebook.
A produção que une os subgêneros do metal extremo com a cultura indígena é fruto da Lei Aldir Blanc (nº 14.017, de 29 junho de 2020), programa emergencial de apoio a cultura, sancionado pelo governo federal, que busca amenizar os efeitos da pandemia na classe artística.
Aprovados em primeiro lugar no edital publicado pela prefeitura de Parintins, através da Secretaria Municipal de Cultura (Semcult), a banda busca se firmar cada vez mais no cenário musical do estado. Eles já participam de eventos regionais desde a sua formação, em 2017, sempre destacando e defendendo o valor da cultura indígena.