sábado, 25 de setembro de 2021

Gestora da Caetano Mendonça fala sobre a situação da escola

 

Na quinta feira, 23, os alunos da escola estadual, localizada no distrito do Mocambo do Arari, foram as ruas para protestarem contra o abandono e descaso com a infraestrutura, por parte do governo do estado. Segundo Ana Viana, gestora do local, o centro educacional foi fundado em 2009 e, já está na hora de receber os benefícios de uma reforma completa e ter um quadro suficiente de profissionais.  


 

POR: JOSÉ BRILHANTE

Foto: divulgação 

Ana Viana, relata que está fazendo a parte dela como gestora, sempre querendo o melhor e realizando o possível para seus alunos: “Todo gestor quer sempre o melhor para sua escola, os melhores professores e a melhor infraestrutura. De nossa parte, como gestora, estamos fazendo o que nos cabe, apoiando os alunos, mandando para a coordenadoria os ofícios, solicitações, encaminhando documentos e relatando os fatos existente ocorrido na escola. Infelizmente não depende só de mim”.

Foram um compilado de acontecimentos que ocorreram para os alunos tomarem a decisão extrema de ir para as ruas, na esperança de serem ouvidos pelos órgãos competentes.

 “Infelizmente tivemos problemas sérios na parte elétrica e que já foi resolvido, parcialmente. Agora o que está causando o desconforto nos alunos é a falta de professores nas disciplinas de Química, Física, Língua Portuguesa e Geografia, nas séries de Ensino Médio” relata a gestora.

A escola Caetano Mendonça foi fundada em 2009, e de acordo com a administradora, já está na hora de receber os benefícios de uma reforma completa, e ter um quadro suficiente de profissionais. Apesar de já terem recebido alguns materiais, que ainda não foram instalados,  por falta da empresa responsável.



sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Alunos do Mocambo vão as ruas para exigir melhorias na educação


Os estudantes pertencem a Escola Estadual Caetano Mendonça, localizada no distrito do Mocambo do Arari, e reivindicam muitos problemas que encontraram na volta as aulas. Principalmente a falta de professores e água.  


 

POR: JOSÉ BRILHANTE

Fotos: arquivos dos estudantes 

 

A manifestação organizada pelos estudantes, se deu por falta de estrutura mínima para estudarem, nessa volta, durante a pandemia do Coranavírus, que ainda não acabou.


 Os alunos da rede estadual só foram autorizados a voltarem cem por cento as aulas, sem levar em conta que a escola ficou mais de um ano e meio fechado, e deteriorando. Nenhuma melhoria foi feita. Lembrando que mesmo antes da pandemia, já existiam problemas de infraestrutura.

Mas, nesse retorno, os estudantes, encontraram diversos problemas. Como quadra poliesportiva interditada desde de 2018, incêndio ocorrido há um mês, por falta de manutenção elétrica e renovação dos equipamentos que combatem fogo. Os banheiros não possuem água, a caixa d’água está caindo aos pedaços e, principalmente, falta de professores.  Além de outros problemas que ainda faltam identificar.

Fachada da escola Caetano Mendonça 
 

Vivendo a situação, os alunos bem organizados, foram as ruas nessa quinta-feira, 23, as 13hs, pedir com palmas e cartazes, melhorias, com a esperança que chegue a esfera governamental ou se a prefeitura se compadeça e leve a situação ao governador.

Se caso não forem ouvidos pelos órgãos competentes, os estudantes já estão dispondo-se mais uma vez, como fala Alisson, 18 anos, discente do terceiro ano médio da Caetano Mendonça: “Até agora, tivemos pouquíssimas resposta. Por causa disso, iremos fazer uma reunião com os pais e coordenadores da comunidade, para fazermos um protesto ainda maior, para ver se nos escutam”.

Segundo ainda Alisson, os alunos não querem entrar mais em sala de aula, se a situação de precariedade permanecer, principalmente pela falta de professores.  



Protesto pelas ruas do Mocambo 


Fotos exclusivas da degradação e abandono da escola 

Quadra poliesportiva caindo aos pedaços 

Banheiros, sala de aula e ar-condicionados sucateados 

Sistema contra incêndio destruído 

Caixa d'água destruída 









 

 

 

 



domingo, 5 de setembro de 2021

Anvisa interrompe jogo ao vivo entre Brasil e Argentina


A partida estava ocorrendo pelas eliminatórias da Copa do Catar 2022 e foi cancelada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) após o problema sanitário mundial.


                          Por: José Brilhante                                    Foto: Divulgação


A partida foi interrompida no momento do jogo, 05,  as 15h4min, no estádio do Corinthians,  transmitida ao vivo pela Rede Globo de Televisão, por um agente federal da Vigilância  Sanitária do Brasil, por descumprimento sanitário  no combate ao Coronavírus. 

Quatro jogadores argentinos(Emiliano Martínez, Buendía, Cristian Romero e Giovani Lo Celso) que passaram pela Inglaterra,  que sofre restrições temporias por muitos países, inclusive o Brasil. Não eram para estar no jogo, sem a quarentena de 14 dias. 

Os jogadores, cometeram dois descumprimentos para entrar no Brasil: falsificaram  informações e não cumpriram a quarentena.

O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Antonio Barra Torres, fala porque chegou ao ponto de um agente invadir o campo e interromper a partida: "Quando ficamos a par da situação, a delegação da Argentina  se fechou. Os quatro joadores foram orientados a não sair do hotel, cumprir a quarerena de 14 dias para depois serem deportados. Eles sabiam que jogadores que passaram ou atuam na Inglaterra, não poderiam estar na partida e, descumpriram mesmo assim. Fomos até o hotel para autua-los e já tinham se deslocado para o estádio. Fomos ao estádio e trancaram o vestiário. Daí o motivo para o agente entrar em campo". 

Por esse mesmo motivo a Seleção Brasileira não trouxe  para partida nove  jogadores, e a  Argentina até ameaçou  não jogar, se seus homens não viessem para o jogo.  

Até o momento não se sabe quem autorizou o início da partida sem o aval da Anvisa. 


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