sábado, 21 de dezembro de 2019

Botafogo conquista título inédito do Parintinzão 2019


O Botafogo do Paraná do Espirito Santo do Meio, entrou na partida contra o Estrela do Norte com a vantagem de uma vitória conquistada no jogo de ida da final, na terça-feira, onde venceu por 2 a 1. Para o Estrela, só interessava à vitória. 


POR: JOSÉ BRILHANTE
Fotos: José Brilhante e Ricardo Marinho

A última partida da temporada do Campeonato Parintinense 2019, ocorreu neste sábado, 21, no estádio Tupy Cantanhede, valendo pelo título, entre Botafogo da comunidade Paraná do Espirito Santo do Meio e Estrela do Norte, dois clubes que fizeram uma campanha invejável durante o campeonato. 
O Botafogo veio para o último jogo da final com um elenco mesclado de experiência e juventude. Mas, o Estrela, trouxe a garotada com muita velocidade. 
O saldo de gol não importou nessa final, devido ao regulamento que priorizou somente a vitória como vantagem, ou seja, a disputa pelo caneco ficou aberta e muito competitiva.
Jogador Marcelo recebendo o troféu 
Mas, antes do apito inicial foi entregue troféus da seleção “Beleza-Beleza”, que reconhece os melhores jogadores da temporada, organizado pelo radialista Nildo Silva (o Beleza-Beleza) e Vandercila, juntamente com o apoio de Ricardo Marinho.
Dado o começo do primeiro tempo, praticamente aos 6 minutos, o Botafogo, mostrou a que veio e abriu o placar em 1 a 0, com Adriano Paraná, camisa 48, que recebeu um cruzamento no setor esquerdo, não perdoando e aumentando a agonia do Estrela do Norte. Porém, com a melhora do time, o Estrela empata de cabeça, com Gabriel em 1 a 1, já no finalzinho da primeira etapa. 
O segundo tempo inicia mais corrido e com substituições por parte do Botafogo. E com esse ânimo a mais, o time do Paraná do Espirito Santo do Meio, estufa a rede adversária mais uma vez e vira a partida para 2 a 1, com o Jogador Lelé. Em seguida o mesmo Lelé, o nome do jogo, sofre pênalti e Estras bate e converte, deixando o placar em 3 a 1 para o Botafogo, assim praticamente fechando a tampa do caixão do Estrela e colocado as duas mãos na taça.  Mas o jogo ainda não tinha se encerrado e o Estrela do Norte faz mais um gol, diminuindo o prejuízo para 3 a 2. 
Com a partida vencida e com o título conquistado o técnico Carlos Alberto desabafa sobre a caminhada até o título: “Nós abraçamos o projeto. Desde do torneio início, tivemos humildade. Deus abençoou e nós estamos colhendo os frutos como campeões Parintinense”.


Já o jogador Jamaik, ressalta a sua felicidade e a importância da conquista: “Essa conquista é muito especial, principalmente pra mim que estou parando. Nós acabamos de decretar nossa história no Botafogo que entre esses trinta anos nunca tinha conquistado um Campeonato Parintinense. Agora é só alegria!) 
Vencendo as duas partidas da final (2 a 1 e 3 a 2), o time do interior, com mais de 30 anos de existência, conquista o primeiro título Parintinense.


Colaboração de informação: Nildo Silva



Fotos da final 

Jogadores comemorando após a vitória 

Goleiro do Botafogo 

Equipe do estrela do Norte Vice-campeã

sábado, 14 de dezembro de 2019

Futebol máster: de virada Amigos do Louro é campeão de Parintins


A segunda edição da competição “Quem ganha com isso é Parintins” dos veteranos, começou em setembro, com 14 times, da cidade e do interior. A programação da noite contou com a disputa do terceiro lugar, sorteio para quem comprou ingressos, uma irreverente soltura de porco e a final entre Amigos do Bertoldo e Amigos do Louro. 

POR: JOSÉ BRILHANTE
Fotos: José Brilhante


A bola rolou as 18h30min no estádio Tupy Cantanhede, com narração ao vivo de Ricardo Marinho, Nildo Silva e Correa Neto, ainda na disputa do terceiro lugar, com o São José Master vencendo o time da Barreira do Andirá, nos pênaltis, assim levando uma quantia de mil reais.
Em relação as premiações, o idealizador do campeonato Ocival Santos, mais conhecido como Codó, fala sobre a quantia que cada time levou de acordo com sua colocação: “A premiação foi quatro mil reais para o primeiro lugar, segundo dois mil e o terceiro mil reais, dados após o término das partidas para os clubes”. 
O jogo principal da noite ocorreu às 20h30min entre Amigos do Bertoldo e Amigos do Louro. A qualidade e o trato com a bola foi garantido, muito por jogadores que fizeram sucesso no passado estarem participando da final, como Louro, Nilo Filho, Alexandre, Keko, Tuchê, Adson torpedo, Beto Pupunha, entre outros.  

RESENHA DO JOGO

Equipe de arbitragem 
O primeiro tempo iniciou acirrado, com muito equilíbrio, velocidade, muitas faltas e força de vontade sobrando entre os times. Mas, aos vinte e dois minutos, Alexandre, camisa 20, abre o placar para os Amigos do Louro, depois de um bate rebate na área adversária. Em seguida sem deixar a adrenalina baixar, Amigos do Bertoldo deixa tudo igual com Sidney, que desviou de cabeça para o fundo da rede, depois de um chute longo do companheiro de time.
Mesmo com o placar igualado em 1 a 1, o jogo permaneceu movimentado, até terminar a primeira etapa. 
O segundo tempo começou não muito diferente do primeiro, com muito “gás” dos másters. Mas, só no finalzinho da peleja, que Josinaldo, centroavante número 11, desempata (2 a 1) para os Amigos do Louro, virando a partida e colocando a mão na taça, sagrando-se campeão, levando o troféu e mais 4 mil reais de premiação. 
Jogadores com a taça de campeão 
Um dos jogadores, Alexandre, 43 anos, autor do primeiro gol, que estava parado há um tempo, fala como foi ser campeão de novo em sua vida: “Fico muito feliz de poder participar desse time que é de um grande amigo meu, o Loirão, e ainda mais ter contribuído com um gol. Agora é comemorar". Os amigos do Bertoldo que ficaram com o vice-campeonato, ganharam dois mil reais.  

IRREVERÊNCIA NA PROGRAMAÇÃO

No intervalo do jogo principal, um PORCO foi solto no campo, para quem quisesse pegá-lo. E quem realizasse a proeza, ganharia o animal e mais 50 reais. Depois de um breve momento, um jovem pegou o suíno e garantiu a ceia de natal.

PECULIARIDADES DO CAMPEONATO

Durante a competição não existiu o impedimento, não houve limites de substituição e todo jogador que saía podia voltar ao jogo. 

domingo, 8 de dezembro de 2019

Bairro da União se destaca realizando evento esportivo de natal


O torneio de futsal é uma das últimas iniciativas desde ano, da Associação de Moradores do Bairro da União (AMBU), junto com patrocinadores, para ajudar seus cidadãos que passam necessidades e lhes dar um natal digno, proporcionando alimentos.

POR: JOSÉ BRILHANTE
Fotos: José Brilhante

As iniciativas solidárias vem sendo realizadas durante todo ano, com entrega de sopões em finais de semana, brinquedos no dias crianças e posteriormente um bingão. E um dos últimos eventos deste ano, foi um torneio de futsal masculino e feminino realizado no complexo esportivo, Estação Cidadão, no domingo, 08, para ajudar a angariar recursos em prol a cestas básicas, que serão entregues às famílias carentes do bairro, no dia 24 deste mês.
Tudo isso faz parte de um projeto idealizado pela associação AMBU, com muitos voluntários, incluindo a diretoria da associação, para proporcionar o bem estar dos moradores que necessitam de ajuda.

O intuito é usar todo o dinheiro do torneio para comprar cestas básicas, e beneficiar mais de 100 famílias baixa renda, que certamente não terão alimentação para ceia de natal.  
As famílias que atenderem o quesito, serão localizadas e devidamente cadastradas para receber os alimentos.
Segundo Ricardo Marinho, presidente do bairro, a aceitação do público perante as atividades está sendo aceita: “As pessoas gostam muito da ideia e ainda ajudam, porque se não fossem os moradores, não teríamos condições de fazer nosso projeto”.
Apesar da chuva torrencial, que ocorreu na cidade, o torneio se realizou as oitos horas da manhã, indo até as 18h30min, reunindo centenas de pessoas que foram em busca das premiações que o torneio ofereceu.


MAIS FOTOS DO TORNEIO

















quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

JORNALISTAS “VAMPIROS”: eles existem em Parintins


Artigo de opinião por: José Brilhante

Charge: Junior Fuziel


A luz solar os queima, como o tradicional Drácula de Hollywood. Eles vivem muito tempo sugando informações alheias. Não saem por nada, nem pra dar aquela voltinha na periferia de Parintins, para atender e ser a voz da população. O fato só importa se envolver os “barões” da cidade.
Quando é solicitado, as pernas não se movem e a memória falha. Não sabem elaborar perguntas inteligentes e não vão em busca da notícia. Estão com as bundas sempre coladas nas cadeiras, em frente ao notebook, continuamente farejando sangue do próximo. A tragédia os atrai, por causa dos likes.
Nasceram no o século XVII com a modernização do Jornalismo, no “velho mundo”, onde boatos e notícias eram feitas, inventadas e vendidas nas primeiras agências de comunicação, para difamar ou “puxar o saco” de alguém. Desde de lá, quase nada mudou nesse quesito. Somente a forma de propagar os fatos.
Eles ficam enclausurados no mundo digital, replicando matérias alheias sem permissão, e sugando publicações rasas do Facebook, divulgando dados tortos, cheios de erros com narrativas tão “pobres” que não passam de poucas linhas. 
Em suas mãos, o trabalho intelectual do próximo e totalmente sem valor. Não importa se passou semanas ou meses trabalhando e montando cada parágrafo ou cada “fio” de um quebra cabeça de palavras que completam um trabalho jornalístico.
Apurar? Nem pensar! Sair e ir para rua validar a pauta? Menos ainda. Isso é muito trabalho e ultrapassado para os vampiros. O moderno é a eterna preguiça, que lhes domina e os alicia para os site famosos da internet, dando o já imortal ctrl+c / ctrl+v. O importante é copiar na “cara dura”, sem fazer esforço algum e torcendo para não ser acusado de plágio (crime sobre reprodução parcial ou total de obra intelectual, que consta no Código Penal brasileiro decreto lei 2848 / 40, Art. 184).
Mas, o que mais ajudou nessa pratica, foi a não obrigatoriedade do diploma em 2009, decretado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a recente derrubada do registro profissional (MP 905 / 19), para Jornalistas e outros profissionais da comunicação. Todas essas arbitrariedades acabou abrindo brechas gigantescas para proliferação de jornalistas vampiros degradarem mais ainda a classe e levar para o fundo do poço a valorização da profissão.
Assim, defendam seus trabalhos intelectuais, não deixem vampiros sugarem seu intelecto como se fosse sangue das veias. O conhecimento não vem de graça. Para adquiri-lo, exige-se tempo, custo financeiro e mental. Cobre sempre e evitem esse tipo de roubo.

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